sexta-feira, 11 de outubro de 2013

As chaves para uma vida mais calma

As chaves para uma vida mais calma

HypeScience
Por em 10.10.2013 as 15:00
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Estamos freneticamente ocupados em lidar com as coisas que nos fazem sentir freneticamente ocupados; a vida moderna resulta em tarefas que nos sobrecarregam, bagunça que consome nossos lares, detalhes pessoais e profissionais que preocupam nossas mentes. Para resolver tudo isto, a receita é simples: procurar solucionar os pequenos problemas que podemos, e deixar os outros seguirem seu curso.

Limpe sua agenda

Todos temos a tendência de abraçar o mundo, achando que podemos dar conta de tudo. Confundimos um excesso de tarefas com produtividade.

Mas não somos tão bons como pensamos. A capacidade das mulheres de lidar com múltiplas tarefas (embora elas sejam melhores que os homens nisso), por exemplo, cai durante a ovulação, período em que os níveis de estrogênio são mais altos.
E a tecnologia nem sempre nos ajuda a ser mais produtivos, já que temos uma tendência a ficar mais tempo do que o necessário fazendo coisas como trocar e-mails em nossos smartphones — mesmo que não sejam importantes, ou que isso pudesse ser feito mais tarde, ou até mesmo ignorado.
Para fazer a limpeza nos seus compromissos, você só precisa tomar algumas atitudes simples.
Determine o que está consumindo o seu tempo. Durante um dia, a cada duas horas, anote exatamente o que você acabou de fazer, incluindo coisas como “ler as atualizações do Facebook durante meia hora” ou “digitalizar catálogos por 15 minutos depois de abrir o e-mail”. Você vai começar a ver que tem períodos de tempo que você não está aproveitando como poderia.
Pare de aceitar todas as tarefas. Normalmente, achamos que se aceitarmos novas tarefas, encontraremos tempo para elas, mas isto é autoengano. Experimente, em vez de aceitar de cara, dizer “deixe-me pensar como eu poderia fazer isso”, e então analise se você realmente pode fazer o que estão solicitando.
Tenha um plano. A maior parte das listas de “tarefas a fazer” não esclarecem, exatamente, como elas serão executadas, e as tarefas acabam parecendo maiores que são. Experimente anotar a maneira de fazê-las.
Vá e faça. Siga a regra dos dois minutos: se algo pode ser feito em dois minutos, vá em frente e faça-o. Você vai perder mais tempo pensando duas vezes nesta tarefa do que fazendo-a da primeira vez que pensa nela.
Considere as recompensas. Dentre os teus compromissos, devem haver alguns que te deixam mais disposto, e outros que te esgotam. Para todas as tarefas e compromissos que te esgotam, descubra quais recompensas você pode tirar deles e como aproveitá-las.

Limpe sua bagunça

As coisas vão se acumulando com o passar do tempo, normalmente por que não temos certeza se é a hora certa de nos livrarmos delas. E isso cria ansiedade, principalmente nas mulheres.
Quando você se livra do acúmulo de coisas e limpa o seu ambiente, também fica propenso a se livrar do acúmulo no seu próprio corpo, e a se remodelar.
Os passos para se livrar do acúmulo de coisas também são simples.
Pense pequeno. Pequenos atos de limpeza acabam desembocando em grandes atos de organização. Não pense em organizar toda a cozinha, por exemplo; se concentre em uma coisa de cada vez, como as caixas plásticas que estão começando a tomar conta dos armários.
Seja regular. Dedique-se a uma tarefa. Tenha um compromisso de, por exemplo, 10 minutos por dia, ou algumas horas durante vários fins de semana, e seja consistente e atento: desligue o celular e outras fontes de distração.
Decida o que é importante e o que pode ser descartado. Antes de começar a colecionar qualquer coisa, pergunte-se “se tudo fosse roubado, o que eu vou sair para comprar no dia seguinte?”.
Programe a coleta. 40% das pessoas que fazem limpezas acabam nunca retirando as coisas de suas casas. Agende uma coleta de doações de roupas usadas ou de móveis usados antes mesmo de começar a selecionar o que você não precisa mais.

Limpe sua mente

Não só as pessoas tem muita coisa para pensar no presente, como estão preocupadas com o futuro. Novamente, isso é especialmente verdade para as mulheres.
As preocupações atrapalham a concentração e a memória. Limpar sua mente é fundamental.
Elimine os pensamentos que incomodam. Os psicólogos falam do efeito Zeigarnik, que leva o nome de sua descobridora, a psicóloga Bluma Zeigarnik, que notou que os garçons conseguiam lembrar mais facilmente os pedidos incompletos que os que já foram servidos. O estudo que se seguiu mostrou que as pessoas têm 90% mais probabilidade de lembrar tarefas incompletas que as que já foram terminadas. Para parar de se preocupar com uma tarefa, basta dizer a seu cérebro que ela está completa.
Controle o que for possível. Quando tiver uma tarefa complexa, dedique-se ao que pode ser completado primeiro, como, por exemplo, terminar a introdução da apresentação em vez de ficar ruminando a formação da apresentação inteira. Isto vai ajudar a diminuir a ansiedade, e dar uma sensação de bem-estar em relação ao presente.
Faça alguma coisa prática. Seja limpar o jardim, amassar pão ou fazer algum artesanato, sempre que nos concentramos em algo tangível, paramos de pensar em coisas hipotéticas ou teóricas.
Gradue a perfeição em uma curva. Para todo, mundo chega o ponto em que a perfeição não é mais o que costumava ser. Adapte-se a isto. Aprenda a dividir responsabilidades, decida qual o esforço que você pode dedicar às suas tarefas (e então as execute). Você vai ver que tudo vai ficar bem. [CNN Health.com]

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Região de Paranavaí ganhará novo hospital

Região de Paranavaí ganhará novo hospital

saO secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, recebeu nesta quarta-feira (14) os diretores da Santa Casa de Paranavaí, unidade responsável pela construção do Hospital do Noroeste. Eles apresentaram o projeto para a conclusão das obras do novo hospital que terá 120 leitos, sendo 10 leitos de UTI e 10 leitos psiquiátricos, e quatro salas cirúrgicas.

“A conclusão desta obra foi muito aguardada pela população de Paranavaí e região. Estamos investindo pesado na saúde da região, com entrega de 10 ambulâncias, equipamentos e unidades de saúde”, afirmou o secretário.

Desde 2011, a Santa Casa foi incluída no HospSUS, programa do governo estadual que apoia os hospitais públicos e filantrópicos do SUS do Paraná, e recebe cerca de R$ 2 milhões ao ano para atuar como referência das redes Mãe Paranaense e Paraná Urgência.

O governador Beto Richa anunciou neste mês que o Estado investirá R$ 1,1 milhão na reforma do pronto-socorro da unidade para adequação à legislação sanitária. Em 20 anos de funcionamento, o pronto-socorro nunca recebeu uma obra de ampliação ou reforma. Além disso, será construído um prédio anexo de 200 metros quadrados. A Santa Casa de Paranavaí mantém 160 leitos com atendimento mensal de cerca de mil pessoas, dos quais 80% pelo SUS.

O Governo também entregou equipamentos no valor de R$ 670 mil para a estruturação de um centro de oftalmologia, na Santa Casa, para atender as regionais de Paranavaí, Cianorte e Umuarama. “As medidas anunciadas pelo Governo do Paraná são muito importantes, porque garantem um atendimento de mais qualidade e mais estrutura, o que permitirá trazer mais médicos para região”, disse o diretor da Santa Casa, Heracles Arraes.

terça-feira, 2 de abril de 2013

25 anos do Hospital Dr. Anísio Figueiredo

 
Elisangela Marques, Denise Sardinha

Dr. Djamedes Garrido (Diretora do 17ª Regional de Saúde) e Dr. Vera Marvule (Ex Diretora Homenageada)


Raquel, Zolaine Jornal Terra Nossa Terra de Ibiporã),Ines,Elisangela e a Diretora de Enfermagem Enfª Denise Sardinha

A atual Diretoria do Hospital Dr. Vitor  (Diretor Técnico), Dr. Diego JanescK (Diretor Geral), Enfª Denise Sardinha (Diretora de Enfermagem) e Carlos Jose Estevan Lioti (Diretor Administrativo).

Dr.Weber Arruda Leite (Diretor Geral do Hospital Dr. Eulálio Ignácio de Andrade), Dr. Naja Nabud (Ex Diretor geral Homenageado) eo Anfitrião Dr. Diego Janesh.

O Prefeito de Cambé João Pavinato, ladeado pelo vereador de Cambé Junior Felix e o Diretor Geral do Hospital Dr. Anísio Figueiredo Dr. Diego Janesch.




Funcionárias Hozana Chavan e Sandra.





O Diretor da Superintendencia de Unidades Próprias Charles London em seu discuso ressaltou os relevantes serviços prestados pelo Hospital à comunidade e ainda reforçou o compromisso do Governo para com a entidade.

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Gabriela e Liot

O secretário de Saúde de Londrina Dr. Francisco Eugenio enfatizou o aumento qualitativo da instituição, e defendeu maior integração entre Município e Estado
 

quinta-feira, 14 de março de 2013

Jubileu de Prata do Hospital DR. Anísio Figueiredo




                                      COMEMORAÇÃO AO JUBILEU DE PRATA DO
HOSPITAL DR. ANÍSIO FIGUEIREDO – LONDRINA-PR
 (Zona Norte de Londrina) 

25 ANOS DE HISTÓRIA - 1988 A 2013
É com muita satisfação que o Hospital Dr. Anísio Figueiredo completará 25 anos de história sendo comemorado através de uma solenidade no dia 18/03/13 às 15h30min no auditório do HDAF, data da inauguração do Hospital.  Neste dia especial do Jubileu de Prata, o Hospital inaugurará uma galeria com fotos de todos os Ex-Diretores Gerais que passaram pela Instituição e contará uma solenidade especial para marcar este dia muito importante para a história da Instituição. A Direção do Hospital aguarda a presença de autoridades locais, regionais, comunidade e todos servidores ativos e aposentados para brindar e relembrar momentos de grande importância nestes 25 anos.  
Neste aniversário também comemoramos todas as conquistas que foram obtidas nestes últimos anos através da aquisição de vários equipamentos e investimentos que proporcionaram melhores condições de trabalho e consequentemente uma melhora significativa na qualidade da prestação do serviço à população. Somente no período de 2011 e 2012 a Secretaria de Estado da Saúde (SESA) investiu mais R$ 2,5 milhões no Hospital Dr. Anísio Figueiredo.
Foram muitas as dificuldades e desafios enfrentados ao longo dos anos, mas com o apoio da SESA e de toda a equipe do Hospital, passou a dispor de infraestrutura, física e humana, que de fato o consolidou como uma instituição de saúde de nível secundário, preparado para o atendimento de procedimentos de média complexidade, de fundamental importância para o sistema de saúde municipal e estadual.
Segue um breve relato das ações desenvolvidas no Hospital Dr. Anísio Figueiredo, onde obtivemos grandes conquistas e desenvolvimento da prestação do serviço à população, através de profissionais comprometidos e envolvidos com a assistência:
·  O Hospital Dr. Anísio Figueiredo mais conhecido como Hospital Zona Norte, foi inaugurado em 18 de março de 1988 inicialmente com 18 leitos de internação de urgência e emergência de Pronto Socorro, para atendimento de 75 mil habitantes da região norte.
·  A construção partiu de uma necessidade concreta da comunidade local, após intensa mobilização, o terreno foi doado pela prefeitura municipal e o governo do estado financiou a construção.  A Universidade Estadual de Londrina, através do Hospital Universitário, contribuiu supervisionando as obras, na compra de materiais, na contratação de funcionários e no treinamento dos funcionários.
·  Em 1990 após nova mobilização comunitária e aumento efetivo da demanda, houve a ampliação para 28 leitos.
·  Em 1994 com a crescente demanda de atendimentos, teve nova ampliação de leitos passando a ter um total de 56 leitos, subdivididos em 25 para clínica cirúrgica, 18 para a clínica médica, 12 para a pediatria além de mais 12 para observação.
·  Após investimentos do governo estadual, em 2005 iniciou a grande reforma do hospital onde reestruturou e ampliou a instituição.
·  Em 2010 depois de muitos desafios, o Hospital foi reinaugurado passando a ter 132 leitos instalados para atender a demanda, que só na região norte soma hoje em torno de 200 mil habitantes.
·  De 200 funcionários passou a ter mais de 500 funcionários (entre servidores e terceirizados), com a contratação de médicos especialistas e servidores para as diversas áreas.
·  Referência em atendimentos para o SAMU e SIATE na média complexidade, além de atender a todos pacientes abrangidos pela 17º Regional de Saúde.
  • Principais atendimentos realizados em 2012:
    • Total de atendimentos de Pronto Socorro – 88.028 atendimentos;
    • Total de 7.353 internações;
    • Total de 2.617 cirurgias;
·  Os Diretores que respondem atualmente:
o    Direção Geral – Dr. Diego Janesch
o    Direção Técnica – Dr. Vitor Salvador Neto
o    Direção Administrativa - Carlos José Estevam Lioti
o    Direção de Enfermagem – Enf. Denise da Silva Scaneiro Sardinha


PROGRAMAÇÃO DA SEMANA DO JUBILEU DE PRATA - 18 A 22 DE MARÇO 2013 PALETRAS PARA COMUDADE INTERNA E EXTERNA
·         18/03/2013 – 15h30min
Solenidade de Comemoração do Jubileu de Prata do HDAF

·         19/03/2013 – 14h00min
Palestra: Tabagismo e Boa Respiração – Fisiot. Esp. Clárcia Ap. R. Manaia Dias

·         20/03/2013 – 14h00min
Palestra: Postura Corporal, Ergonomia e Alongamento Diário  - Fisiot. Ma. Luis Antonio Alves

·         21/03/2013 – 14h00min
Palestra: Violência Doméstica - Psic. Esp. Marcos Furtado

·         22/03/2013 – 14h00min
Palestra: Primeiros Socorros para Leigos - Enf°.Esp. Jefferson Rodrigues

Hospital Dr Anísio Figueiredo, 25 anos

NOTÍCIA FOLHA DE LONDRINA

14/03/2013 -- 00h00

Hospital da Zona Norte completa 25 anos

Primeiro paciente da unidade reencontra médica que realizou o atendimento
Gustavo Carneiro
Heber Leal Neves com a a pediatra Heloísa Simonini Delfino: "É um prazer reencontrar quem me ajudou"
Marcos Zanutto
Hospital tem 130 leitos e atende cerca de 250 pessoas diariamente
Olga Leiria
A copeira Maria Conceição Mata começou a trabalhar no hospital um dia antes de ser inaugurado
O Hospital Dr. Anísio Figueiredo, mais conhecido como Hospital da Zona Norte (HZN) de Londrina, completa 25 anos no dia 18 de março. A reportagem da FOLHA conseguiu reunir o primeiro paciente da unidade, localizada no Conjunto Violin, e a médica que realizou o atendimento. Heber Leal Neves tinha apenas três anos de idade e foi atendido pela pediatra Heloísa Simonini Delfino.

O reencontro aconteceu em frente ao hospital. Heloísa chegou primeiro e relembrou os primeiros dias no hospital. "Eu terminei a Pediatria na UEL (Universidade Estadual de Londrina) em 1985, em 1987 fiz o concurso público e no ano seguinte comecei trabalhar aqui", recordou, afirmando que o ambiente era bom e em pouco tempo conheceu o pessoal da unidade. "É uma comunidade que tem orgulho da zona norte", destacou.

Heloísa trabalha em consultório próprio e guarda boas lembranças do período em que atendeu no HZN, mas também se recordou de momentos difíceis. Um dos episódios foi a superlotação do HZN, quando os residentes do Hospital Universitário (HU) entraram em greve. "Também me lembro do dia em que parte do teto do hospital desabou, mesmo sendo um prédio novo", ressaltou.

Neves confessou que não se recorda do dia em que foi pela primeira vez ao Hospital da Zona Norte. Por causa de um problema nos pulmões, ele passou a ir ao hospital com certa regularidade. Ele demonstrou gratidão por Heloísa ter cuidado de sua saúde nos primeiros anos de vida. "É um prazer reencontrar quem me ajudou. Eu tinha crises de asma e bronquite quando criança. Durante dez anos vinha aqui frequentemente para fazer inalação", salientou.

Heloísa se lembra de ter visto Neves várias vezes na unidade de saúde. "A gente marca (a fisionomia) porque foi o primeiro atendimento. Se eu reencontrasse a mãe dele, talvez a gente compartilhasse mais lembranças", declarou. Hoje Neves está curado e não precisa mais fazer inalações.

Início

A ideia de construir uma unidade hospitalar surgiu em 1983 devido ao aumento da demanda na região e acabou sendo abraçada pelos políticos da cidade. Na época houve dificuldades para a implantação do hospital naquele área, onde havia uma uma plantação de batatas, mandioca e milho. O produtor queria ter sua propriedade desapropriada só se a prefeitura compensasse também pelas plantações. Segundo o diretor administrativo da época, José Rojas Gavilan, o proprietário só concordou em vender o terreno depois que o Provopar adquiriu todos os produtos, que foram destinados a entidades assistenciais.

As obras começaram em meados de 1985 e só foram concluídas em 1988, quando a população da região atingiu 75 mil habitantes. Inicialmente, o prédio, que era chamado de mini-hospital ou HUzinho, possuía 18 leitos, salas para pequenas cirurgias e para atendimentos de pediatria, ginecologia e obstetrícia, clínica médica e pronto-socorro. Os 148 primeiros funcionários foram contratados por concurso público e treinados por funcionários do HU.

A atual diretora de Enfermagem do HZN, Denise Scaneiro Sardinha, de 50 anos, trabalhava no HU e pediu transferência para o HZN, quando foi inaugurado. "Hoje nos chamam de 'dinossauros', mas o foco sempre foi o paciente, por isso os mais velhos sempre repassaram os conhecimentos para os mais novos", salientou. Ela diz que se lembra de todos os profissionais que passaram pelo hospital e que todos viveram altos e baixos, mas ajudaram o hospital a chegar ao ponto que está hoje.

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